Recebemos essa mensagem de nosso grande amigo Valter Jr. e não resisti em publicá-la neste blog devido a sua imensurável relevância e verdade!
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Parei pra pensar sobre minhas reações ou ausência delas ao
estar diante do noticiário sobre a tragédia no Haiti. Eis um
exercício interessante, pois pode revelar muito sobre o que
ocupa nosso coração, mesmo que não queiramos admitir.
Quantas vezes, enquanto você assistia ao noticiário sobre o
Haiti, você se sentiu compelido a orar por aquele povo e
efetivamente o fez?
Quando pensou em ajudar com doações, o que lhe fez perder o
ânimo de colocar em prática seu desejo?
Quando ouviu que a maioria da população do Haiti praticava
uma religião parecida com o Candomblé no Brasil, chegou a
pensar que eles mereciam por isso tal "castigo"? e nisso
encontrou uma possível explicação para o ocorrido?
Quando ficou sabendo sobre a morte de Dona Zilda e o trabalho
dela com a pastoral da criança, teve inveja pelo fato de não
conhecer algo de tal dimensão entre os evangélicos e assim
acha um exagero o que estão falando?
Você sente vontade de fazer algo para ajudar, mas essa mesma
vontade se se dissipa diante dos sacrifícios que seriam
necessários para concretizá-la?
Você espera que em algum momento apareça na TV ou avisem na
igreja que , a igreja local, uma instituição missionária ou
uma instância superior da igreja vai fazer ou está fazendo
algo, para que só então veja finalmente sua consciência se
aliviar da culpa de não estar fazendo praticamente ou
efetivamente nada tendo condições para tanto?
Você já tomou conhecimento de formas de ajudar, mas como
nenhuma delas partiu de uma instituição evangélica, prefere
esperar para que isso aconteça?
De alguma forma percebe que está esperando que o tempo passe
para que outras coisas se sobreponham a essa tragédia e não
tenha que se confrontar com esse fato e o que você mesmo
esperaria de si em resposta a ele?
São simples perguntas, mas nossas respostas podem revelar
muito a você mesmo do quanto aquilo em que você crê está
realmente internalizado e passou a fazer parte de você.
Se entregássemos esse pequeno questionário a um discípulo de
Cristo, como imaginaríamos suas respostas?
Deus tenha misericórdia daquele povo e de nós.
Valter Jr.
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Parei pra pensar sobre minhas reações ou ausência delas ao
estar diante do noticiário sobre a tragédia no Haiti. Eis um
exercício interessante, pois pode revelar muito sobre o que
ocupa nosso coração, mesmo que não queiramos admitir.
Quantas vezes, enquanto você assistia ao noticiário sobre o
Haiti, você se sentiu compelido a orar por aquele povo e
efetivamente o fez?
Quando pensou em ajudar com doações, o que lhe fez perder o
ânimo de colocar em prática seu desejo?
Quando ouviu que a maioria da população do Haiti praticava
uma religião parecida com o Candomblé no Brasil, chegou a
pensar que eles mereciam por isso tal "castigo"? e nisso
encontrou uma possível explicação para o ocorrido?
Quando ficou sabendo sobre a morte de Dona Zilda e o trabalho
dela com a pastoral da criança, teve inveja pelo fato de não
conhecer algo de tal dimensão entre os evangélicos e assim
acha um exagero o que estão falando?
Você sente vontade de fazer algo para ajudar, mas essa mesma
vontade se se dissipa diante dos sacrifícios que seriam
necessários para concretizá-la?
Você espera que em algum momento apareça na TV ou avisem na
igreja que , a igreja local, uma instituição missionária ou
uma instância superior da igreja vai fazer ou está fazendo
algo, para que só então veja finalmente sua consciência se
aliviar da culpa de não estar fazendo praticamente ou
efetivamente nada tendo condições para tanto?
Você já tomou conhecimento de formas de ajudar, mas como
nenhuma delas partiu de uma instituição evangélica, prefere
esperar para que isso aconteça?
De alguma forma percebe que está esperando que o tempo passe
para que outras coisas se sobreponham a essa tragédia e não
tenha que se confrontar com esse fato e o que você mesmo
esperaria de si em resposta a ele?
São simples perguntas, mas nossas respostas podem revelar
muito a você mesmo do quanto aquilo em que você crê está
realmente internalizado e passou a fazer parte de você.
Se entregássemos esse pequeno questionário a um discípulo de
Cristo, como imaginaríamos suas respostas?
Deus tenha misericórdia daquele povo e de nós.
Valter Jr.