Quando se fala em relacionamentos, com certeza o celibato é o assunto menos tocado e explorado nas igrejas cristãs. Mesmo nas igrejas católicas, quando os fiéis querem saber sobre celibato é para discutir o seu fim...pelo menos para padres e freiras. No entanto, há ótimas razões pelas quais deveríamos refletir sobre este tema.
Em primeiro lugar porque a quantidade de homens e mulheres não é a mesma. Se o padrão bíblico é o de um homem para uma mulher, fica óbvio que, na melhor das hipóteses, sobrarão mulheres. Se o universo for reduzido às igrejas cristãs, a diferença costuma ser ainda maior.
Em segundo lugar porque um número cada vez maior de pessoas têm rejeitado o casamento e optado por ficarem solteiros pelas razões erradas. Viver tendo relações sexuais esporádicas ou casos sem compromisso, casais amaziados e inúmeros outros arranjos sentimentais são vistos pelos cristãos como alternativas melhores ao casamento. O celibato...bom, quem cogita que a vontade de Deus para a sua vida seja o celibato?
Como o mundo vê o celibato
Em terceiro lugar porque é visível o aumento no número de cristãos que ficam sozinhos e castos...também por motivos errados. Pessoas que, na prática, são celibatárias, porque se decepcionaram com relacionamentos afetivos ou não acharam alguém que satisfizesse seus requisitos ou que simplesmente "sobraram" e se sentem sozinhas e frustradas.
E o que todas estas pessoas precisam aprender sobre o celibato?
O celibato é bom
Vou começar pelo mais chocante. Ser celibatário não é um castigo, uma prisão ou uma maldição lançada por Deus para oprimir alguns de seus filhos. O ensino bíblico é o de que o celibato pode ser algo bom. Vamos reler 1 Coríntios 7:7-8.
Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro. E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo.
Aqui, o apóstolo Paulo diz que ele quer, ele deseja, que todas as pessoas sejam como ele era: celibatário. Aliás, Paulo não foi o único: Jesus, o exemplo supremo para a Igreja viveu no celibato. Mais do que isso, Paulo diz aos solteiros e viúvos que seria bom se eles permanecessem sozinhos.
Muitos constroem os seus ideais de segurança, felicidade e bem-estar em cima de outras pessoas. Se uma outra pessoa nos acha especiais ou importantes, ficamos felizes. Se a pessoa amada ou desejada nos despreza, ficamos abalados ou com orgulho ferido, e ou desabamos em choro ou tentamos mostrar a ela o quanto nós somos bons, desejáveis e "não precisamos dela".
O verdadeiro celibatário mostra que o nosso valor independe do que as pessoas acham de nós. Mostra que um ser humano pode ter uma vida significativa mesmo sem um casamento. Ajuda os casados a não colocarem os seus casamentos como ídolos, como fontes de bênçãos e satisfações que apenas Deus pode dar ao ser humano. Mais do que isso: o celibatário mostra que o sexo não é necessário para uma vida plena e feliz.
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Fragmento do texto Celibatário ou abrasado extraído da web.
Aconselho ler na íntegra no http://5calvinistas.blogspot.com/
Em primeiro lugar porque a quantidade de homens e mulheres não é a mesma. Se o padrão bíblico é o de um homem para uma mulher, fica óbvio que, na melhor das hipóteses, sobrarão mulheres. Se o universo for reduzido às igrejas cristãs, a diferença costuma ser ainda maior.
Em segundo lugar porque um número cada vez maior de pessoas têm rejeitado o casamento e optado por ficarem solteiros pelas razões erradas. Viver tendo relações sexuais esporádicas ou casos sem compromisso, casais amaziados e inúmeros outros arranjos sentimentais são vistos pelos cristãos como alternativas melhores ao casamento. O celibato...bom, quem cogita que a vontade de Deus para a sua vida seja o celibato?
Como o mundo vê o celibato
Em terceiro lugar porque é visível o aumento no número de cristãos que ficam sozinhos e castos...também por motivos errados. Pessoas que, na prática, são celibatárias, porque se decepcionaram com relacionamentos afetivos ou não acharam alguém que satisfizesse seus requisitos ou que simplesmente "sobraram" e se sentem sozinhas e frustradas.
E o que todas estas pessoas precisam aprender sobre o celibato?
O celibato é bom
Vou começar pelo mais chocante. Ser celibatário não é um castigo, uma prisão ou uma maldição lançada por Deus para oprimir alguns de seus filhos. O ensino bíblico é o de que o celibato pode ser algo bom. Vamos reler 1 Coríntios 7:7-8.
Quero que todos os homens sejam tais como também eu sou; no entanto, cada um tem de Deus o seu próprio dom; um, na verdade, de um modo; outro, de outro. E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo.
Aqui, o apóstolo Paulo diz que ele quer, ele deseja, que todas as pessoas sejam como ele era: celibatário. Aliás, Paulo não foi o único: Jesus, o exemplo supremo para a Igreja viveu no celibato. Mais do que isso, Paulo diz aos solteiros e viúvos que seria bom se eles permanecessem sozinhos.
Muitos constroem os seus ideais de segurança, felicidade e bem-estar em cima de outras pessoas. Se uma outra pessoa nos acha especiais ou importantes, ficamos felizes. Se a pessoa amada ou desejada nos despreza, ficamos abalados ou com orgulho ferido, e ou desabamos em choro ou tentamos mostrar a ela o quanto nós somos bons, desejáveis e "não precisamos dela".
O verdadeiro celibatário mostra que o nosso valor independe do que as pessoas acham de nós. Mostra que um ser humano pode ter uma vida significativa mesmo sem um casamento. Ajuda os casados a não colocarem os seus casamentos como ídolos, como fontes de bênçãos e satisfações que apenas Deus pode dar ao ser humano. Mais do que isso: o celibatário mostra que o sexo não é necessário para uma vida plena e feliz.
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Fragmento do texto Celibatário ou abrasado extraído da web.
Aconselho ler na íntegra no http://5calvinistas.blogspot.com/