As doutrinas do Espírito Santo, da Santa Ceia e da Adoração que têm o propósito de unir o povo de Deus, para torná-lo cada vez mais coeso e forte no testemunho ao mundo, lamentavelmente, o têm dividido ao longo da história da Igreja. Há algumas questões básicas, especialmente, sobre a Adoração.
Adoração não se fundamenta nos cânticos tradicionais ou modernos, nos instrumentos mais clássicos ou menos tradicionais, no bater ou não bater palmas, no lugar mais solene, ou menos formal. Nada exterior! A Adoração começa dentro de você, em seu coração, no mais profundo de sua alma. Depende de seu conhecimento de Deus e sua intimidade com Ele, do quanto você deseja Sua presença, Sua companhia, Sua amizade. E a Adoração só pode chegar até o nível de sua fome e sede de justiça, de seu anseio pelo controle do Pai, do Filho e do Espírito Santo sobre todas as áreas de sua vida. “Mas vem a hora e já chegou...” (Jo 4.23).
George Müller, grande servo de Deus da Inglaterra, contou o segredo do poder espiritual: “Minha maior preocupação não era até que ponto poderia servir ao Senhor, mas como levar a minha alma a uma condição de felicidade e como alimentar o meu homem interior”. Ele disse que a verdadeira Adoração começa com o meditar da Palavra de Deus. “Não é possível nutrir a nossa alma por osmose. Não é possível adorar pela experiência de outros ou só pelo êxtase do culto. Só assim você começa a ganhar, silenciosamente, vitórias, em sua vida”. Deus só comunica Sua aliança e Seus propósitos àqueles que mantêm intimidade com Ele.
A Adoração pública começa com nossa Adoração particular. Tem seu fundamento na Palavra e sua possibilidade única no conhecimento pessoal de Cristo. Ninguém pode chamar Jesus de “Senhor” senão pelo Espírito Santo. É o Espírito que nos conduz a um louvor que agrada a Deus.
Nossa maior dificuldade tem sido concentrar a Adoração nas exterioridades. E elas não são importantes. O mundo se centraliza no homem; por isso ele não aprecia a idéia de verdadeira adoração. E nós, cristãos, temos permitido que o mundo, com sua cultura, influencie nosso estilo de vida, com grandes prejuízos.
Creio que a maior parte da Adoração entre nós tem sido à base do exterior, dos instrumentos, do local, das pessoas, do ambiente, da idolatria do som, enfim, centralizado no velho ou novo. Daí, tanta incompreensão entre o povo de Deus. João 4 diz que “verdadeiros adoradores, adorarão ao Pai em Espírito e em verdade...”
A adoração verdadeira une, transforma, purifica, queimando o pecado, leva cura, consola, enriquece, faz crescer e honra a Cristo. É aí onde devemos investir para nosso crescimento pessoal e edificação do Corpo de Cristo.
Adoração não se fundamenta nos cânticos tradicionais ou modernos, nos instrumentos mais clássicos ou menos tradicionais, no bater ou não bater palmas, no lugar mais solene, ou menos formal. Nada exterior! A Adoração começa dentro de você, em seu coração, no mais profundo de sua alma. Depende de seu conhecimento de Deus e sua intimidade com Ele, do quanto você deseja Sua presença, Sua companhia, Sua amizade. E a Adoração só pode chegar até o nível de sua fome e sede de justiça, de seu anseio pelo controle do Pai, do Filho e do Espírito Santo sobre todas as áreas de sua vida. “Mas vem a hora e já chegou...” (Jo 4.23).
George Müller, grande servo de Deus da Inglaterra, contou o segredo do poder espiritual: “Minha maior preocupação não era até que ponto poderia servir ao Senhor, mas como levar a minha alma a uma condição de felicidade e como alimentar o meu homem interior”. Ele disse que a verdadeira Adoração começa com o meditar da Palavra de Deus. “Não é possível nutrir a nossa alma por osmose. Não é possível adorar pela experiência de outros ou só pelo êxtase do culto. Só assim você começa a ganhar, silenciosamente, vitórias, em sua vida”. Deus só comunica Sua aliança e Seus propósitos àqueles que mantêm intimidade com Ele.
A Adoração pública começa com nossa Adoração particular. Tem seu fundamento na Palavra e sua possibilidade única no conhecimento pessoal de Cristo. Ninguém pode chamar Jesus de “Senhor” senão pelo Espírito Santo. É o Espírito que nos conduz a um louvor que agrada a Deus.
Nossa maior dificuldade tem sido concentrar a Adoração nas exterioridades. E elas não são importantes. O mundo se centraliza no homem; por isso ele não aprecia a idéia de verdadeira adoração. E nós, cristãos, temos permitido que o mundo, com sua cultura, influencie nosso estilo de vida, com grandes prejuízos.
Creio que a maior parte da Adoração entre nós tem sido à base do exterior, dos instrumentos, do local, das pessoas, do ambiente, da idolatria do som, enfim, centralizado no velho ou novo. Daí, tanta incompreensão entre o povo de Deus. João 4 diz que “verdadeiros adoradores, adorarão ao Pai em Espírito e em verdade...”
A adoração verdadeira une, transforma, purifica, queimando o pecado, leva cura, consola, enriquece, faz crescer e honra a Cristo. É aí onde devemos investir para nosso crescimento pessoal e edificação do Corpo de Cristo.
Rev. Adail Sandoval