Salomão: o mais sábio
Sansão: o mais forte
Jacó: o mais esperto
Gideão: o mais perspicaz
Moisés: o mais intrépido e humilde
Davi: em minha opinião foi o maior de todos eles, enfrentou e derrotou o gigante Golias com sua fé, um punhado de pedrinhas e um estilingue, quando ainda era só um menino.
Conforme fui crescendo, também descobri na vida desses personagens tão fenomenais, várias incoerências e certas atitudes que não combinavam com a imagem que eu idealizava deles. Para meu desapontamento eu soube que:
Salomão: era bígamo!
Sansão: era mulherengo!
Jacó: era enganador!
Gideão: era idólatra!
Moisés: não conseguia controlar sua raiva!
Davi: era adúltero e assasino!
Senti certa decepção. Porém, aos poucos comecei a entender o outro lado dessas histórias de vida. A realidade sobre os personagens bíblicos esmagou minha fé?! Não!! Minha mente se abriu à compreensão de que Deus nos usa, nos ama e nos confia assuntos importantes do Reino.
Eles continuam a ser meus heróis da fé, exemplos do que Deus pode e quer fazer por intermédio de pessoas imperfeitas e fracas, como eu! Tais pessoas são ilustrações do que Paulo afirma em 1 Coríntios 1:26-29.
Irmãos, pensem no que vocês eram quando foram chamados. Poucos eram sábios segundo os padrões humanos, poucos eram poderosos, poucos eram de nobre nascimento. Mas Deus escolheu o que para o mundo é loucura para envergonhar os sábios, e escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é forte. Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, para reduzir a nada o que é, a fim de que ninguém se vanglorie diante Dele.